
Ligo a música que é minha inspiração
enquanto pego a caneta e o papel
das minhas letras faço meu refúgio
meu caminho mais curto pro céu
Portas do armário abertas
de tudo um pouco faço aparecer
textos velhos e cartas não enviadas
que me completam e fazem parte do meu ser
Ali estão todas as coisas antigas
que eu não pude ler, ouvir ou entregar
mas lá no fundo do meu armário escuro
é bem o lugar onde deveriam estar
De vez enquanto lá adentro
munido de bolacha, água e lanterna
leio meus textos antigos, minhas musicas velhas
e continuo com a minha caminhada eterna
É hora de fechar as portas
com a certeza que devo crescer
pois tudo que eu precisava nessa hora
estava nos meus papéis antigos pra ler
das minhas letras faço meu refúgio
meu caminho mais curto pro céu
Portas do armário abertas
de tudo um pouco faço aparecer
textos velhos e cartas não enviadas
que me completam e fazem parte do meu ser
Ali estão todas as coisas antigas
que eu não pude ler, ouvir ou entregar
mas lá no fundo do meu armário escuro
é bem o lugar onde deveriam estar
De vez enquanto lá adentro
munido de bolacha, água e lanterna
leio meus textos antigos, minhas musicas velhas
e continuo com a minha caminhada eterna
É hora de fechar as portas
com a certeza que devo crescer
pois tudo que eu precisava nessa hora
estava nos meus papéis antigos pra ler
2 comentários:
Eu não conheço essa letra.
Isso é criação sua?
BOm, comentando: Você consegue muitos vaga-lumes lendo papéis antigos, sabe?!
Relembrar momentos sempre é ótimo, ler coisas antigas, retornar alguns segundo ao passado, esses momentos também fazem parte de nós!
abraços!
Gabriela Godoy
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